“ Meu Outono “
Aproxima-se o outono
e nós distraídos
pisamos folhas
sem notar que é a
natureza despindo-se
a nossa frente sóbria
sem constrangímentos
perco-me eu então
entre o céu nobre anil
e bancos de praças sob
um sol morno de abril
cantam bailam aves da
estação dispersas crianças
bicicletas cães e
vidas depercebidas são universos
mãos entrelaçadas
promessas viagens dircusrsos
inclusos ai sonhos e a
musa é você natureza nua
lua que se faz presente
no céu de outono meu abandono
entrego-me assim as
paixões da alma em seu atual estado.
Antonio Campos
06/03/12.
Grande abraço, Antonio Paulo!
ResponderExcluirValeu Newton grato pela visita.
ResponderExcluirOi Antonio, meu querido amigo, como vai?
ResponderExcluirSaudade de ti!
Passando pra rever-te e aproveitando para ler, é claro! rs
O Outono sempre inspira e teu poema está singelo e bastante verdadeiro diante de tuas percepções sobre a estação.
beijo grande!
Lu Cavichioli
Lu grande amiga grato pela presença.
ResponderExcluir